FRUTO PROIBIDO

Ela perdeu suas asas e para recuperar sua energia precisa da ajuda dele

—Não faça isso… —Disse com a voz enfraquecida.

—Parece que está com dor. —Deslizou a mão que estava em minha nuca pelo meu seio pressionando forte seus dedos contra ele brevemente e descendo até minhas coxas, voltando sua mão um pouco para cima, subindo minha camisola. —Me diga onde dói. —Sussurra no meu ouvido com a voz rouca e provocante parando o movimento da mão de forma torturante.

 

—Não pode ficar assim por muito tempo. —Beija meu ombro. —Está consumindo a pouca energia que ainda tem, então me diga —Pressiona ainda mais seu corpo contra o meu. —Onde dói?

—Eu… te odeio. —Falo já lacrimejando de desejo e raiva por ele brincar comigo.

—Mentirosa. —Sorri arrogantemente me pegando no colo e sentando comigo de costas contra seu peito.

O chão é macio, olho para baixo, estou sentada no seu par de asas inferior.

—Você é uma péssima paciente, agora me diga onde dói? —Afasta meu cabelo o colocando para frente e encosta sua cabeça contra a minha. —Aqui? —Pega minha mão direita deslizando delicadamente a ponta de seus dedos entre os meus. —Ou seria aqui? —Leva minha mão para minha coxa a fazendo deslizar até quase chegar a virilha.

Entreabro as pernas de forma inconsciente, já não consigo pensar em mais nada, só quero que ele entre em mim desesperadamente até não conseguir mais respirar.

—Pela sua reação é por aqui. —Seu tom de voz é ainda mais profundo.

Vejo suas asas do meio aparecerem suavemente, pousando a ponta delas em meus joelhos e os forçando a abrir.

—Peça com carinho, —Solta a minha mão e termina de levantar minha camisola expondo minha calcinha já transparente de tão molhada. —Diga, “por favor, me ajude”.

—Minhas asas estão ficando molhadas. —Fala baixinho com a voz rouca e grave. —Diga… o que devo fazer?

—Por favor. —Me rendo angustiada.

—O que quer que eu faça? —Provoca novamente.

Já sem conseguir raciocinar, pego sua mão e a desço até entre as minhas pernas.

—Você está uma bagunça. —Disse sorrindo ao sentir como estou molhada. —Não tem vergonha?

Nesse momento ele rasga minha calcinha e mergulha seus dedos contra minha pele e meu ponto mais sensível, que está completamente inchado e latejando, solto um grito desesperado e meu quadril mexe buscando fazer com que seus dedos entrem em mim enlouquecidamente. Isso é tão gostoso, nunca senti nada assim, eu quero mais, preciso de mais.

Seus dedos apertam, massageiam, pressionam e brincam deslizando na minha pele molhada com facilidade, eu vou enlouquecer. Passo meus braços para trás segurando seu pescoço, com o corpo arqueado e as pernas completamente abertas que ele ainda segura com suas asas. Sua outra mão que está em minha cintura desce minha camisola e aperta meus seios e brinca com o bico os fazendo ficar saltados e duros.

—Você é extremamente sensível aqui. —Disse baixinho.

—Não sou, —Viro meu rosto para ele. —a culpa é…

Me calou enfiando a língua na minha boca, sua respiração está acelerada e quente, chupa minha língua de um jeito faminto e possessivo bebendo minha saliva e mordendo meus lábios. Ele solta alguns gemidos baixo com o tom rouco e grave, isso me faz ficar ainda mais com tesão. Levanto meus quadris fazendo seus dedos escorregarem e pararem bem na entrada.

—Eu estou no meu limite. —Disse ele me colocando em cima de seu quadril.

Olho para baixo e ele está duro e enorme para fora da calça, com veias saltadas e grosso, isso não vai caber dentro de mim.

—Esper…

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