A corrente e o desejo

Depois de ter sido traída por ele, ela o encontra acorrentado e indefeso.

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Uma fome que vem e que parece impossível de ignorar ou conter. A pele dele arde sob minha mão e vibra. Bael geme baixo, contido, como se o desejo fosse tão grande a ponto de não ter mais forças.

— Você me quer assim, não é? — murmuro, curvando o corpo sobre ele. — Preso, ajoelhado e submisso.

Ele não responde e só assente com a cabeça, com um movimento quase imperceptível, seu orgulho não existe mais, agora ele respira somente para me servir e me sentir. Meus dedos escorregam até sua garganta e sinto o pulso disparado, quente demais, tão acelerado que parece prestes a explodir.

— Então prove. — sussurro em seu ouvido com minha voz grave de desejo. — Prove que merece o que quer.

Ele não hesita e como um animal treinado, Bael enfia o rosto entre minhas coxas e me cheira. Funde o nariz à minha carne com tanta entrega que me arranca um gemido rouco. Ele está faminto e eu vejo isso nos seus olhos. E não é de comida e nem de sangue, mas de mim e mais nada e nem ninguém.

Eu puxo os cabelos dele para trás e o obrigo a me encarar.

— Não tão rápido. — ordeno.

Os olhos dele se arregalam, e um gemido escapa pela garganta, rouco, molhado. Ele geme por castigo, por mais e por mim. Está completamente em delírio e cego de desejo.

Me afasto um pouco e ele tenta me acompanhar mas as runas começam a ativar de novo, então ao me ver parar logo em seguida, ele espera. Tiro lentamente minha roupa na sua frente e ele me devora com o olhar. Ter ele observando casa centímetro de minha pele me excita mais do que eu poderia imaginar.

— Você está tremendo… — provoco. — Está com medo?

— Não… — sussurra, mas a voz falha. — Estou… com fome.

Eu rio, um riso cruel e animalesco. Sinto como se eu estivesse caçando, na verdade, o prazer cruel que tenho o vendo assim para mim acorrentado e entregue é maior do que eu tive em caçar.

Vou em sua direção lentamente, meu joelho pressiona seu peito por um segundo, apenas pra sentir o corpo dele tremer, e então me abaixo e o monto como quem se senta num trono feito só pra mim.

Ele geme, o corpo inteiro se contrai debaixo de mim como se não aguentasse o próprio desejo. O pau dele pulsa, quente demais, roçando entre minhas pernas molhadas, tentando entrar. Movendo os quadris na tentativa de me invadir desesperadamente como um animal no cio.

— Fica quieto. — Ordeno  contra o ouvido dele. — Eu decido quando e como.

— Sim… — ele responde, a voz falhando, sufocada pelo próprio desespero.

Seguro seu pau pela base, esfrego devagar contra mim só pra vê-lo grunhir e se contorcer. Ele está tão duro que parece prestes a rasgar a própria pele, os músculos do abdômen se contraindo, as veias saltadas como cordas.

— Você vai gozar só quando eu quiser. — aviso. — Senão eu te deixo aqui, acorrentado e duro, até apodrecer de tanto desejo.

— Eu aguento… — ele balbucia, os olhos suplicando. — Me deixa te fuder.

Sento de uma vez, e ele entra em mim com força, quente e grosso, me rasgando por dentro. Eu tinha esquecido como era a sensação de ter ele dentro de mim e por mais que esse corpo humano esteja se transformando em outra coisa, parece que esse tamanho ainda é muito grande pra mim. Ele revira os olhos de tesão e geme tão alto que as correntes tilintam.

— Isso… Assim… — ele repete, completamente fora de controle.

Começo a rebolar sem controle por mais que esteja doendo, meu núcleo toma conta do meu corpo e sinto minha forma física mudar aos poucos enquanto eu deixo seu pau completamente melado. Desço e subo rápido, depois devagar, e então enfio até o fim só pra sentir ele tremer todo por baixo, e ele parece um animal prestes a perder a consciência.
Bael geme como um viciado provando a droga depois de séculos. Me lambe a pele inteira até onde consegue, arrasta os dentes pelo meu rosto, ombro e pescoço, me morde com força e respira contra meus seios como se estivesse em transe.

Ele me olha com os olhos vermelhos brilhando, a boca aberta, a língua desesperada tentando alcançar qualquer parte minha.

— Você é minha… — diz, gemendo e me mordendo o seio.

Cravo as unhas no peito dele e arranho com força, deixo sangue escorrer só pra marcá-lo.
Ele grita de dor e prazer ao mesmo tempo.

— Dói? — pergunto com sarcasmo.

— Não… — ele ofega. — É perfeito.

Meu corpo começa a descer mais rápido, mais forte. O som da nossa pele se chocando enche o espaço. As correntes vibram, e os selos falham, piscando, como se até as forças que o contêm tivessem se rendido ao que estamos fazendo.

— Você quer que eu goze, é isso? — provoco, com a boca contra a dele.

— Sim… — ele sussurra. — Me mela inteiro, preciso do seu cheiro.

Gemo alto diante do que ele diz e rebolo ainda mais firme, cavalgando com força, deixando meu prazer dominar.
Sinto o tesão subir como eletricidade por todo meu corpo e ele geme comigo, os dois corpos em colapso, em meio aos vultos no escuro que agora se silenciaram, como se o inferno inteiro tivesse parado pra assistir.

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