Recepção

Ela foi sequestrada pelo demônio e acordou em seu castelo.

— Você não entende o que significa estar aqui, — Ele sussurrou. — você está em um lugar onde o tempo e a realidade se dobram à minha vontade. — Disse com o corpo quase deitado em cima do meu, segurando seu peso sobre a cama.

Ele sorri, um sorriso misterioso e carregado de promessas e deslizou a mão para a base das minhas costas, me puxando mais contra ele.

— Vou te mostrar o que significa realmente ser minha. — Falou com a voz baixa e rouca, quase um rosnado.

Ele se inclina e seus lábios tocam meu pescoço, um beijo que queima minha pele e envia ondas de prazer por todo meu corpo. Sua outra mão sobe pela lateral do meu corpo, é como se estivesse explorando cada centímetro meu.

Ele então para por um momento e seus olhos escurecem, seus dedos encontram uma marca em meu pulso. Seus olhos se fixam a ela e a expressão em seu rosto muda, passando de desejo a algo mais sombrio e possessivo.

— Quem ousou te marcar assim? — Ele pergunta com raiva, os dedos apertando a marca.

Meu corpo treme sob seu toque, sinto uma mistura de medo e excitação e não consigo olhar diretamente para ele, então ele aperta meu pulso com mais força.

— Você é minha, Charle! — Ele murmura com a voz carregada de uma intensidade que faz meu coração acelerar ainda mais. — Ninguém além de mim tem o direito de te tocar.

Sua mão brilha levemente com uma luz etérea e ele passa o polegar sobre a marca, fazendo-a desaparecer instantaneamente. Seus olhos fixos aos meus enquanto ele faz isso.

Ele então se vira na cama me levando com ele e sentando-me com firmeza em seu colo. Suas mãos seguraram minha cintura com uma possessividade feroz, seus dedos pressionam minha pele através do tecido fino da camisola. A proximidade dele me faz sentir o volume evidente na calça, certamente é impossível para um humano ter algo desse tamanho.

Ele puxa meus cabelos pela nuca, inclinando minha cabeça para trás e expondo meu pescoço para ele, seus lábios começam a explorar a pele sensível do meu pescoço, deixando beijos ardentes que logo se transformavam em chupões possessivos.

— Você pertence a mim! — Sussurra com a voz rouca sem parar de me lamber e chupar.

Começo a arquear instintivamente o corpo contra o dele. Seus beijos descem lentamente pelo meu pescoço, cada chupão mais intenso que o anterior. Ele rasga a parte de cima da minha camisola expondo meus seios e apertando-os levemente antes de começar a cobri-los com beijos e mordidas, deixando uma trilha de marcas.

— Eu vou te marcar inteira para que todos saibam disso. — Falou com a voz baixa e grave olhando para mim…

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